terça-feira, novembro 27, 2007

Vídeos - Maicow Nite

Impossível ir dormir sem apresentar Maicow Nite neste blog. E o melhor, na versão legendada:



E no Youtube é assim. Virou estrela instantânea num dia, ganha videoclipe no outro:



Via: Sedentário

quarta-feira, novembro 21, 2007

Cotidiano - As férias de Murphy

Pela primeira vez no ano, meu amigo íntimo Murphy decide tirar um merecido descanso.

No início da semana recebi uma correspondência informando que havia ganho R$30,00 do cartão de crédito como consolação por ter ficado mais velho.

Horas mais tarde recebo uma ligação do meu banco falando que fui sorteado na minha agência e que, se eu cadastrasse qualquer uma de minhas contas em débito automático, 100 pratas iriam vir direto pro meu bolso. Murphy definitivamente foi conhecer novas pessoas e se socializar :D

Update: Felizmente não era um "golpe internético", como diria minha excelentíssima mãe. A grana acaba de pousar suavemente na conta.

segunda-feira, novembro 19, 2007

Tecnologia - Anúncios Google versão impressa


Hoje mais cedo eu e o Penera chegamos (novamente) à velha conclusão: "Já era, o mundo vai SIM ser dominado pelo Google."

Se sozinho, o Google AdWords já é o responsável por gerar receitas de muitas pequenas e médias empresas e o Google AdSense o responsável pela alegria financeira de muitos blogueiros, nós todos não perdemos por esperar: "Google quer imprimir anúncios AdSense na sua revista preferida!"

Esse foi o título da reportagem que saiu hoje no MeioBit e que trata de mais uma invencionice da empresa de 200 bilhões de dólares.

A idéia em questão é tão simples quanto genial: Personalização de conteúdo e publicidade em publicações de formato impresso.

Resumindo: Eu - Filipe Reis, assinaria a "Revista Google" e ela teria matérias e artigos sobre novidades automotivas, mundo da publicidade, futebol, tecnologia, investimentos, internet, cinema, boa música, bons livros e por fim, BMW. Meus gostos e interesses pessoais, nada mais que isso. Não apenas o conteúdo seria completamente direcionado e segmentado à minha pessoa. Todos os anúncios publicitários da revista, estariam obrigatoriamente a favor dos meus provaveis interesses de consumo.

As questões editoriais e de impressão não compensam ser discutidas, uma vez que a patente registrada ainda vai se desdobrar em muitas idéias com um bocado de execuções diferentes. Mas que o modelo é interessante, não há como negar.

sexta-feira, novembro 16, 2007

Lição de vida - Nick Vujicic

Não gosto de mensagens melosas de Power Point, pedidos de correntes humanitárias via e-mail nem nada do gênero. Mas quando você se depara com uma lição de vida de verdade, não há como passar imune. Até onde uma pessoa que nasce sem os braços e sem as pernas pode ter uma vida normal?



Acho que neste caso, depois deste vídeo, a Adidas com sua frase sensacional resume tudo: "Impossible is Nothing."

Mais informações na Wikipedia ou no site da associação do próprio Nick: Life without limbs.

quarta-feira, novembro 14, 2007

Turismo - Bora Bora

O nome já é bem sugestivo por natureza, mas me digam se esse lugar não deveria se chamar algo como... "Lua de Mel"? Disparadamente uma das paisagens mais bonitas que já vi em um vídeo. Não me falem de "viagem pra Porto Seguro" até que eu esqueça que existe esse lugar, por gentileza. Mais informações de Bora Bora aqui.

PS: Carolina Fantini não se preocupe, já estou juntando dinheiro. Com R$1,00 por dia, poderemos pisar naquela água em mais ou menos.... 2039?! Ainda bem que você não se importa :)

segunda-feira, novembro 12, 2007

Interpol. Belo Horizonte. 2008. Fim.

Interpol em BELO HORIZONTE em 2008 #1.
Interpol em BELO HORIZONTE em 2008 #2.


Yeah but nobody searches
Nobody cares somehow
When the loving that you've wasted
Comes raining from a hapless cloud
And I might stop and look upon your face
Disappear in the sweet, sweet gaze
See the living that surrounds me
Dissipate in a violet blaze

Can’t you see what you’ve done to my heart
And soul?
This is a wasteland now

We spies
We slow hands
Put the weights around yourself
We spies
Oh yeah we slow hands
You put the weights all around yourself now

I submit my incentive is romance
I watched the pole dance of the stars
We rejoice because the hurting is so painless
From the distance of passing cars
But I am married to your charms & grace
I just go crazy like the good old days
You make me want to pick up a guitar
And celebrate the myriad ways that I love you

Can you see what you’ve done to my heart
And soul?
This is a wasteland now

We spies
Yeah we slow hands
You put the weights all around yourself
We spies
Oh yeah we slow hands
Killer, for hire you know not yourself

We spies
We slow hands
You put the weights all around yourself
We spies
Oh yeah we slow hands
We retire like nobody else
We spies
Intimate slow hands killer
For hire you know not yourself
We spies
Intimate slow hands
You let the face slap around herself

sábado, novembro 10, 2007

Publicidade - Tirinhas na TV

Minhas tirinhas preferidas foram parar na TV. O pessoal da Explosm, responsáveis pela criação do Cyanide and Happiness - um webcomic simplesmente hilário - foram contratados pela empresa de telefonia inglesa Orange para fazer dois vídeos no melhor estilo tirinha de jornal. A campanha consiste em dizer que "filmes são melhores com os amigos" veiculando assim a promoção das quarta-feiras, onde os clientes compram dois ingressos pelo preço de um enviando uma SMS para a operadora.

Os personagens dos quadrinhos em versão animada são impagáveis. Confira os vídeos:





Campanha simples, direta e com uma linguagem totalmente focada no público-alvo.

sexta-feira, novembro 09, 2007

Música/Vídeo - Foo Fighters

Mesmo depois de duas edições espetaculares do Tim Festival, Foo Fighters ainda é de longe a banda predileta deste blog. Mesmo quem não gosta da sonoridade ou do Dave Grohl, uma coisa tem de admitir: Quando o assunto é videoclipe, os caras simplesmente destroem.

Se o clipe é pra ser ser levado a sério, então eles o fazem à risca. My Hero, Best of You e Times like These dentre outros, provam isso com facilidade. Agora, se o assunto é comédia, canastrice e "cinema-pastelão", aí realmente não tem pra ninguém. A banda deixa de ser banda. Viram 4 atores que tocam alguns instrumentos. Breakout, The One, Learn to Fly, Resolve, Big Me...

E pra que toda essa análise? Pra apresentar os dois clipes mais recentes da banda, do cd Echoes, Silence, Patience, Grace.

O primeiro deles, do single The Pretender encaixa-se na classe dos "sérios". Direção de fotografia maravilhosa, efeitos absurdos e tudo bem combinado, áudio e vídeo.



Já o segundo, vou comentar que é 200% Non-Sense. A música Long Road to Ruin serve de base pra uma história completamente... mexicana! Pra começar, Dave Grohl é um médico loser e chorão. O resto você confere no vídeo abaixo, que tem um roteiro bacana e bizarro.



Para assistir em alta resolução, é só clicar aqui.

quinta-feira, novembro 08, 2007

Esportes - Sedentário por opção

Perdi as contas de quantos anos estou sem praticar alguma atividade física de forma regular. Falta de tempo e preguiça já foram algumas das desculpas. A partir de hoje eu vou usar apenas uma: MEDO.



Pra que me aventurar em coisas tão perigosas quando a cadeira do escritório e de casa são tão mais confortáveis e seguras? :D

terça-feira, novembro 06, 2007

Brainstorm com mestre Justus

Sempre ele. Mestre Justus inspira novamente. Genial a montagem que fizeram utilizando o 'patrão' do aprendiz como participante de um Brainstorm. Quem já participou desses processos sabe o tanto que é estressante. Agora, imagine fazer um Brainstorm em que, as idéias finais tem de ser aprovados por ELE.



E por que Justus é mestre? Porque essa não é a primeira vez que ele inspira uma sensacional vídeo montagem. Abaixo o vídeo usado na colação de formatura dos alunos de Comunicação da UNB.



Fonte do vídeo do Brainstorm: Sedentário

segunda-feira, novembro 05, 2007

Tim Festival 2007


Há exatos 7 dias, lá estávamos nós, na metrópole mor do Brasil, preparados para assistir The Killers e Arctic Monkeys na mesma exata noite. Repetindo 2005, a euforia por ver duas bandas excelentes na mesma noite era demais e por alguns momentos, quase esquecíamos que não tínhamos mais força nos músculos das pernas por estar de pé há 5 horas. Esquecíamos que tínhamos bebido apenas um copo d'agua desde o início da tarde e que pedaços de chocolate eram a única fonte de energia no estômago.

A verdade é que não dá simplesmente pra ficar falando, falando e falando denovo sobre como foi tudo aquilo. Não dá pra falar como que tudo foi bom e que por mais desorganizado que um evento possa ser, na hora de cantar um refrão com mais 20.000 pessoas, tudo parece extremamente muito bom. E tudo faz seu devido sentido. Definitivamente não dá pra falar como foi cada detalhe daquela longa jornada paulista que culminou no raiar do sol de uma segunda-feira, que pra mim durou 5 dias, mas que vai ficar guardada na memória por mais uns 50.

Se falar não adianta muito, nada melhor do que imagens:


Spank Rock: Chegamos ao show. Rap-funk-ska tocando ao fundo num Anhembi ainda vazio. Começo de tarde. A "banda" que lembrava muito um Black Eyed Peas sem a Fergie, fez lá seu show pra parte vip da platéia, arrancou umas palminhas e foi embora, cumprindo seu papel de abertura do festival.

Hot Chip: Com problemas de som, o Hot Chip fez um show tranquilo, dançante e sem exagero algum. A maioria da platéia estava, assim como eu, esperando 'Over and Over' para que os ingleses descessem do palco com missão cumprida. E a missão foi cumprida.

Björk: "Meu Deus". Eu achava essa singela mulher apenas estranha. Depois desse 28 de Outubro ela conseguiu definitivamente me fazer ter ódio de sua pessoa. Não pela música, de forma alguma. Musicalmente falando, continuo sem entender como o público dela consegue digerir o som, mas isso eu tenho que apenas aceitar. Afinal, eu gosto de música que soa linear pra minha cabeça e para os ouvidos. Tem gente que não.

O show em sí foi um espetáculo teatral. Tudo muito bonito, bem produzido. Canhões de luz e lasers coisa e tal. Agora, o fato de usarem duas horas dos outros shows pra DESMONTAR A PARAFERNÁLIA que ela deixou no palco é simplesmente inadmissível. Até chuva de confetes teve alí naquele carnaval. Se na Islândia isso é normal, aqui no Brasil definitivamente não é.

Falando em carnaval, alegorias não faltaram. Olha o carro do Salgueiro em pessoa:

Juliette and The Licks: Juliette Lewis é louca. Ela é definitivamente perturbada ou pelo menos atua muito bem como tal. E isso é muito bom. Entrou colocando banca, roupa de ninja high-tech, pena na cabeça e tudo o que tinha direito. Particularmente achei o show sensacional. Já conhecia o trabalho da moça na companhia dos Licks e ao vivo ela não desapontou. O rockzinho-punk-hardcore-pegajoso soa extremamente divertido ao vivo e a performance exagerada de Juliette dá um toque de classe. Pra quem estava louco pra agitar um pouco depois de 'algumas' horas em pé, "Hot Kiss" foi providencial. Os joelhos agradeceram, Juliette.


Arctic Monkeys: Os Macacos do Ártico estão desde 2005 tocando sem parar em qualquer aparelho que toque MP3 e esteja ao meu redor. Eles surgiram na onda Internet, alavancados ao estrelato pela molecada que começou a compartilhar suas músicas compulsivamente MESES antes deles pensarem em lançar um cd. De lá pra cá, após dois cds lançados e muitos hits com letras pegajosas (que eu prefiro chamar de clássicas), vê-los ao vivo foi o bastante pra gerar aquela sensação de: "Aonde estou mesmo? O que que eu estou fazendo com tanta gente estranha por perto?"

E assim foi o show; atordoador. Os "moleques" entraram, DEBULHARAM em forma de petardos rápidos e muito altos um setlist em nossas cabeças, agradeceram devidamente o carinho do público e foram embora. Foi aquela coisa surreal. Uma música acabava e você já estava no meio do refrão da outra sem nem perceber o que realmente estava acontecendo. Uma semana depois ainda estou digerindo tudo o que aconteceu durante aquela uma hora. O Youtube está me ajudando. (Prefiro nem comentar sobre as músicas que eles não tocaram por conta dos atrasos de nossa mui amiga Björk)


The Killers: Ou, 'A Catarse', como preferir. Eram 4:00h. O público não tinha arredado o pé do Anhembi e já estava impaciente com todos os atrasos, todos os contratempos. A organização ainda demorou bastante até que o palco em formato de jardim (?) fosse montado. Tempos depois, as luzes se apagaram. Todos sabiam que logo tudo estaria acabado, mas que antes, muitos iriam perder a voz cantando 'Smile like you Mean it', 'Mr. Brightside' e todo o resto.


E realmente foi o que aconteceu. Todos perderam a voz. Eram mais de 20 mil. Perderam e saíram de lá aliviados, agraciados por um setlist DESTRUIDOR, que no nosso caso, nos levou de volta à Belo Horizonte. E aqui, a 590 quilômetros de São Paulo, ficamos sempre lembrando com carinho dessa cidade que é sempre muito generosa quando o assunto é simplesmente...

...música!


Este post é dedicado ao Judeu, Ícaro, James, Pri e Penera, que ficaram horas em pé e também perderam a voz.